Nina Arsenault: Erotização de transexuais femininos por homens heterossexuais

Oi gente, achei esse video ótimo. O video está em inglês. Quem entende assista, quem não entende eu indico a Wizard ou a CCAA.

Palestra da professora transexual Nina Arsenault, do programa de estudos de Diversidade Sexual da Universidade de Toronto, sobre a erotização da transexual feminina (M2F) por homens heterossexuais.

Este é um video que muitos T-Lovers deveriam assistir, para talvez entenderem melhor o que sentem por uma transexual/travesti, e finalmente compreenderem que não há nada de errado neste sentimento e que é plenamente natural, um homem heterossexual sentir-se atraído pela figura feminina de uma mulher transexual ou travesti.

A erotização de transexuais femininos por homens heterossexuais



Sobre a palestrante: Srta. Nina Arsenault

Nina Arsenault é conhecida e aclamada por sua "transdiciplinariedade" na arte, tendo trabalhado com apresentações ao vivo, fotografia, videos, e apresentado seu trabalho na mídia de massa, onde explora a sua contínua transformação psicológica e física. Sua vida se confunde com o seu trabalho, assim como para ela, também é tênue a linha entre arte e artista, realidade e interpretação. Seu trabalho é muito sincero, e é cravado com um amor profundo pela estética e pelo drama.

A transformação de Nina, a metamorfose plástica que envolve a sua transformação de homem em mulher, incluí até hoje 60 cirurgias, e a sua vida pessoal foi tema de diversos documentários nacionais e internacionais para televisão, revistas, rádios, jornais e revistas.

Em 2005, NIna tomou controle da sua própria voz e imagem em uma série de artigos autobiográficos, escritos como muito humor, intimidade e provocação, publicados na revista canadense Fab! em sua própria coluna: T-girl.
Estas crônicas contam suas experiêcias com as cirurgias plástica, a vida de garota de programa, e romances com homens heterossexuais que são apaixonados por transexuais. Nina também chegou a escrever para diversas mídias impressas canadences como o jornal The National Post, a revista Now Magazine entre outras publicações. Seus provocativos artigos são leitura obrigatória em diversas universidades canadenses para os cursos de sociologia e estudos da sexualidade humana.

Em 2007 Nina foi agraciada com o título de "Honourary Fellowship" (Membro Honorário) na Universidade de Toronto, junto ao programa de estudos de Diversidade Sexual. (Nina têm duas graduações em teatro pela mesma Universidade).

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Look: Shortinho jeans e blusinha branca

Oi gente, o shortinho jeans e blusinha branca pode parecer um look bem básico, mas para fugir do básico podemos combinar um salto alto com uma blusinha bem detalhada e decorada com paetês ou estampada. A proposta é fazer um look básico não parecer tão básico assim.


Fonte: Planet Girls

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Ser Mulher: Maitê Schneider

Oi gente, esse video é muito bom, vale a pena assistir.

Maitê Schneider fala sobre a cirurgia de readequação sexual e qual foi sua primeira reação logo após a cirurgia de troca de sexo.

Trecho do documentário "Ser Mulher", que mostra depoimentos de quatro transexuais curitibanas.

O filme foi produzido pela turma da oitava Oficina de Realização de Vídeo do Projeto Olho Vivo, coordenada por Luciano Coelho.

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Diferença entre homens e mulheres

Oie gente, veja abaixo uma pequena diferença entre homens e mulheres.
Isso acontece porque o homem não tem opções variadas de roupas, acessórios e beleza, se veste da mesma forma sempre, o que eu acho uma desvantagem. Mulheres possuem uma infinidade de roupas e acessórios, maquiagens, etc.

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As crossdressers pira no salto alto

Oi gente, existe uma moda nas redes sociais dizendo "As mina pira!".
Porquê não o "Crossdressers pira"...

As crossdressers pira no salto alto!

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Laerte no De Frente com Gabi

Oi gente, no De Frente Com Gabi de 12 de fevereiro, Marília Gabriela entrevistou Laerte Coutinho, um dos mais importantes cartunistas do Brasil. Laerte foi ao programa para falar sobre seus 40 anos de carreira, sobre as crises profissionais e pessoais que enfrentou nos últimos anos e sobre sua escolha pelo crossdressing, que ele prefere chamar de travestismo.

Assistam e comentem...

Entrevista de Laerte no De Frente com Gabi - Parte 1


Entrevista de Laerte no De Frente com Gabi - Parte 2


Entrevista de Laerte no De Frente com Gabi - Parte 3


Entrevista de Laerte no De Frente com Gabi - Parte 4


Confira abaixo as melhores frases da entrevista:

• Humor não quer dizer ficar alegre o tempo todo.
• 2003 foi uma ano de muita coisa intensa e mudanças para mim.
• É a pior coisa do mundo, pensei em parar, porque tudo perde o sentido. (sobre a perda do filho)
• Eu me lembro de ter experimentado saiotes e querer me maquiar. Mas também não deixei de jogar bola e ser um menino normal. (na infância)
• No Brasil as pessoas curtem muito o travesti, é um fato: travesti sempre foi muito procurado e muito demonizado.
• Neste momento não estou usando peças masculinas, só tenho algumas camisetas básicas.
• Essa recusa de não compreender a identidade de gênero me deixa muito irritado. (sobre terem pedido para que ele não usasse o banheiro feminino em uma pizzaria)
• Meus filhos já sabiam e minha namorada também. Eu continuo com ela. (sobre a bisexualidade)
• Eu liguei para os meus pais e disse que ia sair uma matéria dizendo que eu me visto de mulher, e que era verdade.
• Me sinto muito intenso dentro da transgenerealidade e sinto que não é uma coisa fugaz, não é uma moda.
• As travestis são vistas como um resquício do Carnaval.
• As lojas de roupa (feminina) me tratam muito bem.
• Eu depilo as pernas com lâmina, o corpo com cera e o rosto com laser.
• Eu tenho uma maiô, mas ainda não usei.

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Maite Schneider no Jô Soares

Oi gente, assistam o video da entrevista da transexual Maite Schneider no Programa do Jô Soares.

Na entrevista, Maite Schneider conta detalhes de sua vida, como a descoberta da transexualidade na infância e adolescencia, a tentativa de auto-castração e a ância para fazer a cirurgia de troca de sexo.

Maite Schneider no Programa do Jô Soares:

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Como fazer Trança Grega

Oi gente, vou colocar aqui um tutorial de um penteado que está na moda, a Trança Grega.

A Trança Grega é uma penteado simples e rápido de fazer.
E você ainda pode usar no dia-a-dia ou até mesmo numa festa.
Claro, muitas crossdressers não tem cabelo comprido, pode fazer na peruca, desde que ela esteja bem presa na cabeça.

Se quiser aprender veja o tutorial de Como fazer Trança Grega:




Arrasem meninas!

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Dica de maquiagem para Carnaval

Oi gente, vai uma dica ótima para esse carnaval.

Como sabem, carnaval é uma época em que se pode tudo no quesito maquiagem.


Vanessa Rozan ensina uma maquiagem cheia de estilo, cor e brilho para usar no Carnaval!

Arrasem meninas!

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Look: Vestido tomara que caia

Oi gente, nesses dias quentes nada como usar um vestido fresquinho e leve.

A dica de look de hoje é um vestido tomara que caia na cor coral, que é soltinho em cima mas que ajusta embaixo, dando um toque especial à peça.

Pode combinar com uma sandália off white, e acessórios que estarão prontas para arrasar!



Fonte: Planet Girls

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Pintando as unhas

Oi gente, quem nunca passou por momentos de raiva quando estava pintando as unhas?

É bem assim mesmo que acontece... Isso acontece com vocês?

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Vídeo com gays na campanha do Carnaval

Ministro da Saúde veta vídeo com gays na campanha do Carnaval 2012

O vídeo entre dois homens, que faz parte da Campanha do Carnaval 2012 para estimular a prevenção e o uso de preservativo do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, foi retirado da internet a pedido do próprio Ministério. Nas imagens, dois rapazes são apresentados numa boate, trocam carícias e são alertados por uma fada a usarem preservativo.

O filme estava disponível no site do programa desde sexta-feira, mas foi retirado do ar. O ministério informou na quarta-feira que o vídeo não deveria ter sido divulgado na internet e que será exibido apenas em espaços fechados (guetos) frequentados por homossexuais. O vídeo oficial, com logotipo do Ministério da Saúde, está sendo distribuído nas redes sociais. O Ministério da Saúde age como se todos os homossexuais frequentassem esses espaços.

Trecho do release do programa de Aids sobre a exibição deste filme e de outros, na TV: "Os filmes a serem transmitidos pela TV e internet apresentam situações em que os públicos-alvo da campanha – homens gays jovens e um casal heterossexual – encontram-se prestes a ter relações sexuais sem camisinha. Em ambos os filmes, surgem personagens fantasiosos – uma fadinha, no caso do filme do casal gay, e um siri, no do casal heterossexual – com uma camisinha."

Com essa atitude fica provado o que o Ancelmo Gois já havia denunciado em 20/11/2011. Na época, Ancelmo havia dito que, "O Ministério da Saúde está esvaziando o Dia Mundial de Combate a Aids, 1 de dezembro, instituído pela ONU. A verba para a campanha, que girava em torno de R$ 6,5 milhões, foi reduzida para R$ 1,5 milhão. Além disso... O que se diz é que o ministro Alexandre Padilha teria se comprometido a submeter a campanha a Frente Parlamentar da Família, liderada por evangélicos."

Ou seja, com mais essa absurda medida, fica provado que estamos sim diante de uma ditadura religiosa fundamentalista. Somos reféns dessas frentes e bancadas cristãs. Enquanto outros países da América Latina evoluem nas questões dos direitos humanos dos cidadãos LGBTs, o Brasil afunda ainda mais no obscurantismo e na teocracia que, se ainda não foi oficializada, já faz seus estragos na nossa democracia.

Mais um ponto negativo no currículo da nossa Presidenta, aliás, será que ela considera esse vídeo também uma "propaganda de opção sexual"?

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Crossdressing em Família

Olá Pessoal Tudo Bem?

Em nossa última reflexão, abordamos nossas situações para externalizar nosso crossdressing, na condição de uma “pessoa normal”, e tendo como referência de início, o ano de 2012. Desta forma, será que podemos fazer um “passo-a-passo” das demais situações que passamos? Então, através de muitos relatos e histórias de várias crosscresser, comecemos pelo primeiro contato de nossa vida, através da família.

Sempre ouvimos que a família é o “pilar da sociedade”, então fica a pergunta: Por que nem sempre é a nossa sustentação? Historicamente, até certo ponto, é justamente no ambiente familiar que também se encontra uma fonte de tradicionalismo (muitas vezes carregados de preconceitos), onde o carregamos por toda a vida. Por exemplo, para os meninos, quantas vezes não ouvimos “...homem não chora...”, “... rosa? É coisa de menina...”, “... menino não brinca de casinha...” ou mesmo o inverso “...menina, se correr, fica suada e fedida...”, “..carrinho é coisa pra menino...”, dessa forma, não há como negar que interfere nosso crossdresing ao longo do tempo, e pra isso, basta observar quantas pessoas tem em seus “passos cd’s”, algum conflito familiar (tanto quando criança, quanto estando em idade adulta).

Para os meninos (que será enfatizado pelo fato do machismo ainda ser mais preponderante), podemos começar com o simples medo de nossos pais descobrirem que usamos uma peça feminina, maquiagem, salto alto e/ou meias finas estarem associadas, de uma forma direta a “tomar uma surra”. O que, de certa forma, alguns temores acabam sendo carregados, por muitas de nós, pela vida inteira, uma vez que estão associadas à essa base familiar. Para ilustrar, quantas crossdressers ainda se escondem de suas esposas, pelo fato dela não aceitar (ou o medo da reação dela)? E a história tende a se repetir, com expressões do tipo “... eu não me casei com outra mulher...”, “...homem que se veste de mulher, só quer saber de sacanagens...”, “... e o que os vizinhos, os nossos filhos vão pensar?...”, “... falo ou não com minha esposa, meus filhos?...”. Dessa forma, são situações que geram uma sensação de solidão dentro da própria casa, mas não na condição de filho e/ou marido, mas um sentimento acrescido de frustração para a Princesa.

Entretanto, já existem várias, e por que não dizer, maravilhosas situações contrárias, onde pelo menos esposa e/ou filhos sabem e convivem com o sapo/Princesa de forma harmônica e respeitosa, e que muitas vezes, se aproximam mais e deixam a Unidade Familiar realmente mais unida e reflexiva frente às tradições e preconceitos enraizados anteriormente. Já temos várias situações onde as esposas, além de terem um marido, ganham uma “melhor amiga”, onde situações do dia-a-dia tais como compras, casa e filhos podem ser discutidos sem uma visão de que é “assunto da mulher”. Esta situação, além de várias outras crossdressers, tenho como testemunho próprio, onde minha esposa e filha sabem do meu crossdressing, e nos aproximou mais, tirando a visão de uma família Patriarcal para outra, com uma verdadeira integração familiar, onde barreiras, tabus e outros assuntos são abordados mais facilmente e com maior tolerância.

Agora, para ocorrer essa passagem da “solidão da Princesa” para uma família mais unida, não existe uma “formula mágica”, uma vez que cada família é bem diferente da outra, sendo que uma pode apoiar/aceitar rapidamente, assim como ocorrem casos em que não há tolerância tão evidente. E tem mais, existem momentos, circunstâncias e, principalmente, pessoas em quem vamos confiar para revelar nossas Princesas, e cabe a cada uma de nós perceber essa hora certa, além de estar preparada para as causas e conseqüências de que se sucederem. Nesse aspecto, pela história de cada uma, será mais uma barreira que será vencida, e para outras meninas, um novo desafio a ser superado.

Enfim, lembremos sempre de dois aspectos familiares: o casal promete ao seu conjugue que “... será fiel na alegria e na tristeza? Na saúde e na doença?...”, então porquê não compartilhar a alegria da Princesa, uma vez que ela também está presente nos momentos difíceis? E os filhos que são reflexos dos pais, segundo os especialistas, não vamos terminar perguntando se existe um momento para eles nos descobrirem, mas sim se vamos transmitir e perpertuar um ambiente tradicional, travestido de intolerância e preconceitos.

Beijos a todas(os)... e até a próxima...

Por Sttefanne Camp*
*Sttefanne Camp Saint Vincent é casada, residente em Valinhos-SP e trabalha em Campinas.

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Tênis de salto alto Nike

Oi gente, vejam isso que lindo.
Já imaginaram um tênis de salto alto?
Pois é, a Nike fabrica esses tipos de tênis feminino. Eu adorei...
Você deve encontrar nos outlets da nike.
Vejam abaixo um modelo de Tênis de salto alto da Nike:

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Reunião Crossdresser em São Paulo

Eventos Crossdresser: Reunião Crossdresser em São Paulo
Por Sttefanne Camp*

Olá pessoal, tudo bem?

Conforme prometido à Anna (que é a Coordenadora do Blog “Diário de uma Crossderesser”), fiquei de comentar os Eventos que ocorrem com a presença de crossdresser, por onde eu passar, sendo na Capital de SP (onde ocorrem a maior parte), no interior de SP, ou mesmo em outros Estados, estando presente ou através de correspondentes (como se fosse um jornal de grande circuação).

Então vamos à primeira matéria desta coluna:

Ocorreu no Studio Dudda Nandez, no último Sábado, dia 28 de Janeiro, uma pequena reunião com algumas CD’s que já conhecem o Studio, juntamente com uma iniciante, com o objetivo inicial de se reverem, mas ao mesmo tempo, evitar que fique tanto tempo sem se ver. Entre elas estavam a Caroline Maia, Jacquelyne Sylver, Julia Bittencourt, Marilia Pimentel, Natalia Yagami, Pryscila Marley e eu, além das meninas do Studio (Dudda, Sandra e Suellen). Desta forma, surgiram algumas idéias de como formas como poderiam se encontrar com mais freqüência, tipo mensalmente, e dentro do possível, ocorrer uma maior integração com as CD’s que conhecem ao Studio, e se conhecem. Um dos maiores entraves comentados é um local onde possamos fazer essa integração, ainda mais pra quem não tem disponibilidade de tempo, local, ou mesmo estrutura para se produzirem (maquiagem, peruca, roupas). Desta forma, juntamente com a Dudda, ficou inicialmente sugerido que o Studio poderia estar envolvido, uma vez que já é uma ótima referência junto ao publico Crossdresser, para quem necessitar, pode-se utilizar os serviços oferecidos (maquiagem, aluguel de roupas, perucas, pintar unha, etc), além de que podemos chegar e ir embora sem produção (o que facilita muito, pra muitas que moram mais distante).

Para a integração, houve uma aceitação de que, ao último sábado de cada mês (ou dois), haverá um Encontro, com as “Aniversariantes do mês” (ou do período), com isso, além de se encontrarem e se conhecerem, cria-se um ambiente festivo e mais cheio de brilho. Desta forma, está em andamento, o primeiro Encontro com as Aniversariantes, já para o mês de Fevereiro, e no último Sábado, dia 25.02. As aniversariantes? Encontraram duas, a Thais e a Sttefanne Camp (sim, eu mesma... já vou entrar no rateio do bolo... rssss.... mas faz parte...)

A Dudda irá divulgar esse Encontro dentro do Studio, desta forma, orientamos as interessadas em contactá-la para maiores detalhes.

*Sttefanne Camp estava como correspondente do “Diário de uma Crossdresser” em SP-Capital

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