Oi gente, matéria muito interessante. Apesar das políticas públicas e da abertura do mercado de trabalho, muitos transexuais apresentam dificuldade de conseguir emprego no Brasil.
Isso acontece pelo fato de ainda haver muito preconceito com as transexuais. Patrícia Augusto Silva enfretou uma enorme dificuldade para passar pela primeira fase de uma entrevista de trabalho, pois, era logo dispensada por estar portando documentos com nome masculino e ter aparência feminina.
Mesmo com o preconceito, aos poucos as transexuais estão ganhando espaço. As pessoas precisam entender que uma transexual é uma pessoa normal como qualquer outra pessoa, merece respeito, são inteligente e competentes para o mercado de trabalho.
2 comentários:
Não vai demorar muito até os LBGT, exigirem porcentual de vagas na lei brasileira.
Assim como você deve fazer né, Vania. Que deve viver a base de cotas. Não sendo preconceituosa, mas o maior preconceito são os próprios negros que aceitam a questão das cotas.
Sistema de cotas é puro preconceito, só mostra que as pessoas que aceitam não são intelectualmente capazes de conseguir estudar ou ter emprego por si só. Acho errado pra qualquer raça, grupos, tribos etc um sistema que favorece a base de porcentagem de cotas.
O que precisa acabar é o preconceito de não empregarem pessoas aptas para um cargo de trabalho apenas por ser transexual. Não é necessário utilizar de um artifício "sujo" para se ter alguma coisa, assim como fazer com os negros. Infelizmente eles acabam aceitando essa situação, só reforça o que muitos pensam, que não são capazes. As trans, ao contrário, quer mostrar que são, sim, capazes de trabalhar e crescer profissionalmente sem ajuda de cotas. Antes de falar algo, olhe para o próprio rabo, OK amore?
Beijinhos
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